Psicólogos dizem que não estar no Facebook pode ser sinal de perturbação mental

Em entrevista à revista alemã Der Taggspiegel, o psicólogo Christopher Moeller defendeu que o Facebook se tornou atestado de sanidade porque mostra que as pessoas têm relações sociais saudáveis. A revista se propôs a traçar a relação entre os assassinatos em massa cometidos pelo americano James Holmes e o norueguês Anders Behring Breivik. A primeira premissa levantada foi que nenhum dos dois tinha perfil no Facebook.

Outro indício levantado pela revista foi que a “não participação” na rede social nos torna “suspeitos”. A Forbes.com reportou recentemente que os departamentos de recursos humanos das empresas dos Estados Unidos estão mais cautelosos quanto aos candidatos que escolheram ficar de fora, o que também já acontece no Brasil como pré requisito para recrutamento e seleção.

O site de tecnologia Slashdot resumiu a suspeita da seguinte forma: “não ter uma conta no Facebook pode ser o primeiro sinal de que você é um assassino em massa.” Tanto Holmes, que matou 12 pessoas num cinema, quanto Breivik, que matou 77, deixaram pequenas pegadas virtuais, mas nenhum indício pelo site de Mark Zuckerberg.

A ideia dos recrutadores, como ressalta o Daily Mail, é que se a pessoa não quis criar uma conta no Facebook, tem uma vida complicada demais para se expor. E o Daily ainda traz o exemplo do repórter de tecnologia Farhad Manjoo, que escreveu uma coluna para o Slate.com dizendo que não se deve namorar quem está fora da rede social.

“Se você tem uma certa idade e vai se encontrar com alguém com quem pode acabar indo para a cama e essa pessoa não tem uma página no Facebook, pode ser que você tenha recebido um nome falso”, afirma.

Há prós e contras. Alguns psicólogos dizem que a participação excessiva na rede causa depressão pela necessidade de autoafirmação e excesso de narcisismo, o que também pode ser causa de suicídio pela “não aprovação da imagem”. Entretanto, a premissa de se tornar “suspeito” sem estar na rede também é factível de ser considerada.

E você, o que acha disso? O fato é que o poder de influência da rede social faz com que a sociedade reveja ou até mesmo revele as verdadeiras personalidades.

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Diego Bencke

Diego Bencke

CEO DigooWeb - Graduado em Marketing
Especialista em Internet Marketing.
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